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19 de março - Dia de São José

Antonio de Oliveira

Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001)
antonioliveira2011@live.com
Instagram: @prof.antoniooliveira

15/03/2014 04:59:19

Antonio OliveiraAntônio de Oliveira Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001) antonioliveira2011@live.com *** Para John Ruskin, “arte perfeita é aquela em que a mão, a cabeça e o coração trabalham unidos”. Criar peça por peça, rito divino. Com as mãos. Sem desprezar a cabeça e o coração. Mãos ocupadas, laboriosas, fecundas. Segundo a linguagem do Gênesis, Deus não acessou a criação do mundo instantaneamente, num só clique. Sua obra durou seis dias. E, no sétimo dia, descansou. A partir da luz, houve tarde e houve manhã. E tudo foi surgindo como num crescendo, até culminar com a criação do homem, originariamente à imagem e semelhança de Deus. Os artesãos põem a mão na massa, dando fisionomia à matéria inerte e lembrando, assim, a descrição literal do Gênesis: “O Senhor Deus formou, pois, o homem do barro da terra, e inspirou no seu rosto um sopro de vida, e o homem tornou-se alma vivente”. Dessa forma, também o artesão: com as mãos, molda sua peça e sopra na forma moldada o sopro da criação artística. Dependendo da criatura moldada, só falta falar. O rito primitivo da imposição das mãos, resgatado pela medicina alternativa, parece transmitir uma força de vida e saúde, um vínculo com um poder superior, um sinal ritual, um rito sacramental. Enquanto se impõem as mãos como que a fazer baixar um espírito superior, os artesãos põem a mão na massa dando vida à matéria inerte. Com justeza, lembrando, com justiça, um homem justo, São José. Nada mais é preciso dizer. O nome José, aliás, tão conhecido, inclusive nos seus derivados carinhosos Zé, Zezé, Zezinho, Zezito, Zeca, Zequinha, viria do hebraico (Yôseph), pelo latim, Josephus, significando aquele que agrega. Não aquele que reprime nem aquele que encarna um modelo etéreo e inacessível de santidade. Nem de estátua, imagem estática no altar. Mas ali, na sua carpintaria, que, na realidade era um pouco de tudo. Um artesão que, ao mesmo tempo, fazia uma porta, ferrava um cavalo, reparava um arado. Sim. José, Zé operário, patrono dos operários e de oito milhões de Josés no Brasil.  

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