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Educação como antídoto da violência

Valmor Bolan

Professor da Unisa e ex-reitor e dirigente do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras
Doutor em Sociologia e especialista em Gestão Universitária pela Organização Universitária Interamericana (OUI), sediada em Montreal, Canadá

08/08/2014 04:51:15

Valmor BolanValmor Bolan Doutor em Sociologia Especialista em Gestão Universitária pelo IGLU (Instituto de Gestão e Liderança Interamericano) da OUI (Organização Universitária Interamericana) com sede em Montreal, Canadá *** Segundo o filósofo francês romântico Jean Jacques Rousseau, o homem nasce bom, a sociedade o corrompe. Com este reducionismo, justificou muito das medidas pedagógicas modernas. Rousseau é estudado, inclusive, nos cursos de Pedagogia e Filosofia da Educação. Ocorre que Rousseau parte de premissas simplistas da natureza da pessoa. De qualquer forma, sua visão influenciou muito não apenas seu tempo, como todo o século 19 e 20, e ainda hoje. Tal influência podemos ver, por exemplo, no debate sobre a chamada "lei da palmada", recentemente aprovada na Câmara dos Deputados, que reduz a autoridade dos pais na educação dos filhos, restringindo a sua prerrogativa de sanções diante de comportamentos abusivos que precisam ter limites, a partir do convívio em casa. A observação a partir da experiência histórica mostra que a falta de corretivos morais adequados acarretou um crescente índice de violência, deixando a educação de ser um antídoto natural contra a violência. O problema é que para Rousseau, o homem não traz tendências em si à violência, que devem ser contidas e displinadas pela moral, mas ela é decorrente de influências externas, das convenções sociais. O que ocorre em nossos dias é que houve uma dissociação entre educação e moral, cujas consequências percebemos por toda a parte, do aumento da violência, em graus diversos. Tanto em casa, quanto na escola, muitas das pedagogias modernas tem sido incapazes de resolver tais desafios, cujas metodologias em vez de tornar a pessoa aprimorada como ser humano, muitas vezes são causa de patologias incontáveis. Vejam, por exemplo, casos de depressão e suicídio entre jovens, em muitos países altamente desenvolvidos. Tudo isso deve trazer profunda reflexão, pois os resultados práticos da dissociação da moral (e inclusive a moral cristã) da educação, tem sido uma das causas a justificar a debilidade das instituições hoje na sociedade, a começar pela família. Por isso, para que tenhamos uma educação capaz de vencer a violência e ser antídoto dela, é preciso que tenhamos a coragem de retomar com vigor as balizas morais capazes de efetivamente propiciar a civilização humana.  

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