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Infelizmente, há poucos dados disponíveis para uma comparação dos investimentos em tecnologia feitos por cada país. Mas as evidências baseadas na observação sugerem que os norte-americanos gastam extraordinárias somas de dinheiro dos contribuintes em brinquedos de última geração para professores e alunos, equipamentos em sua maioria sem valor educacional comprovado.Não há, portanto, uma pesquisa que possa responder a essa questão, mas o livro apresenta algumas dicas, além do uso inadequado das tecnologias da informação e da comunicação, que podem ser usadas pelas autoridades públicas no planejamento de uma nova educação básica pública, que tenha a qualidade por princípio e a aprendizagem efetiva como objetivo maior. Autoridades que desejem, realmente, “fazer a diferença” não podem ignorar essas pesquisas, do ministro da Educação ao diretor, professores e demais profissionais da educação, do sistema federal ao municipal, onde está a raiz do problema educacional brasileiro. [1] (RIPLEY. Amanda. As crianças mais inteligentes do mundo: e como elas chegaram lá. Tradução: Renato Marques. São Paulo: Três Estrelas, 2014)