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Meio ambiente desvirginado

Antonio de Oliveira

Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001)
antonioliveira2011@live.com
Instagram: @prof.antoniooliveira

09/06/2018 04:57:16

Antonio OliveiraAntônio de Oliveira Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001) antonioliveira2011@live.com *** Com motosserras, machados, foices e enxadas, abrem-se enormes clareiras na mata, o que era vertical converte-se em pastagens ou agronegócios ao rés do solo. Clareira tem a ver com claro, claridade, clarear, clarejar, aclarar, clareamento, clareação, palavras essas que apresentam conotação positiva, mas uma clareira é um desnudamento da natureza. Desvirginada, ao pé da letra, sem o verde, nosso olhar já não mais descansa por bem das águas e nascentes que tinha, e que não tem mais. Além disso, um reflorestamento homogêneo não é melhor, do ponto de vista ecológico, do que uma floresta nativa, emaranhada, cheia de árvores, cipoais e samambaias, donde brotam nascentes, filetes, cursos d’água, sem submissão à ditadura preestabelecida da simetria técnica. Será que o ruído ensurdecedor de motosserras nos permitem, ao menos, proclamar que 5 de junho é Dia do Meio Ambiente? Com relação a queimadas, há um versículo muito atual no capítulo 22:6 do Livro do Êxodo, no Antigo Testamento: “Se um fogo, se alastrando, irromper línguas de fogo e pegar nos espinhos, e queimar as medas de trigo ou a seara, aquele que provocou o incêndio terá que ressarcir o dano”. Assim, que dizer hoje dos tais incêndios criminosos ou, então, provocados indiretamente por negligência? A palavra ecologia passou a ser empregada normalmente há algumas décadas, mas seguiu uma formação clássica, do grego, estudo da casa, e, por extensão, do lugar onde se vive, em última análise, do meio ambiente: árvores, rios, lagos, bichos, plantas. A palavra economia, irmã mais velha de ecologia, no início, cuidava da administração da casa. Economia doméstica, etimologicamente, seria um pleonasmo, assim como “hábitat natural” o é. Economia também nos remete a outra palavra grega, ecônomo, ao pé da letra, aquele que administra um lar. Tanto em ecologia como em economia entra “eco”, de casa. Hoje, no entanto, palavras tão distantes e antagônicas.  

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