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Nonada

Antonio de Oliveira

Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001)
antonioliveira2011@live.com
Instagram: @prof.antoniooliveira

27/10/2018 04:38:48

Antonio OliveiraAntônio de Oliveira Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001) antonioliveira2011@live.com *** “Nonada” é a palavra com a qual Riobaldo inicia sua saga, em Grande Sertão : Veredas. Do latim “non nata”, redução de “res non nata”, coisa não nascida, ninharia. palavra que, aliás, não provém de ninho, mas do espanhol, niñeria, infantilidade. Lá pelas tantas, no romance: "— Pois é, Chefe. E eu sou nada, não sou nada, não sou nada... Não sou mesmo nada, nadinha de nada, de nada... Sou a coisinha nenhuma, o senhor sabe? Sou o nada coisinha nenhuma mesma nenhuma de nada, o menorzinho de todos. O senhor sabe? De nada. De nada... De nada..." Às vezes achamos que sabemos muita coisa. Ilusão! Que o diga, não um ex-aluno, mas um defunto insuspeito, Brás Cubas. De acordo com seu testemunho, ei-lo a dizer: “Não digo que a Universidade me não tivesse ensinado alguma filosofia; mas eu decorei-lhe só as fórmulas, o vocabulário, o esqueleto. Tratei-a como tratei o latim; embolsei três versos de Virgílio, dois de Horácio, uma dúzia de locuções morais e políticas, para as despesas da conversação. Tratei-os como tratei a história e a jurisprudência. Colhi de todas as coisas a fraseologia, a casca, a ornamentação...” Se a gente espremer que ficou de vários anos na escola, o resultado talvez não seja tão positivo: O que nos ficou de Física, Química, Matemática, Português, História, Geografia, Biologia, enfim, de ciências? De artes, então! Uma das consequências, quantos políticos e autoridades sem preparo e sem patriotismo, visando apenas ao poder! Havia outrora três homens: um homem branco, um índio e um indiano. O homem branco desenhou, na areia, um pequeno círculo e disse ao segundo, o índio: "Isto é o que o indiano sabe”. O segundo homem, o índio, desenhou um círculo maior, ao redor do pequeno círculo, e disse ao primeiro: "Isto é o que o homem branco sabe". O indiano pegou o graveto e desenhou um imenso anel ao redor de ambos os círculos: “É aqui, nesse espaço maior, que o homem branco e o índio não sabem nada”. Nonada...  

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