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Cidades Invisíveis

Antonio de Oliveira

Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001)
antonioliveira2011@live.com
Instagram: @prof.antoniooliveira

16/02/2019 05:48:28

Antonio OliveiraAntônio de Oliveira Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001) antonioliveira2011@live.com *** De autoria de Ítalo Calvino, no romance As Cidades Invisíveis (Le città invisibili) o navegador Marco Polo descreve sua fantástica viagem por cidades invisíveis. A propósito de cidades invisíveis, quando as chuvas caem copiosas, nossas metrópoles ficam inundadas. Cidades não litorâneas, como São Paulo e Belo Horizonte, se mostram, então, mais vulneráveis a verdadeiras catástrofes. Cenas de emocionar, na TV, se repetem praticamente todo ano: carros arrastados pelas águas, casas construídas em zonas de risco desabando, pessoas sendo salvas pelo corpo de bombeiros, pessoal da defesa civil e voluntários, gente se arriscando em viaturas, ônibus, motos, utilitários enfim, nessas horas de pouca utilidade. Balanço final: mortes, pessoas feridas, traumatizadas, gente apenas com a roupa do corpo. Nessas ocasiões, emerge um fenômeno de dupla face, constrangedor, patético. Uma face, de planejamento, ou falta de, revela como é frágil a estrutura urbanística, de crescimento irregular, não apenas de ocupação, um problema social, mas também de mansões construídas em locais indevidos, com aquiescência do poder público. Uma cidade visível vai-se tornando quase invisível, ou pelo menos, irreconhecível à medida que as águas do dilúvio vão subindo. Casas e lojas são inundadas. Heranças de briga por espaço acumulam fragilidades urbanístico-arquitetônicas. A par disso, emerge o lixo acumulado nos bueiros ou lançado aos cursos d’água por moradores ou estranhos. Um cortejo de velharias: fogões, geladeiras, sofás, cadeiras quebradas... Toda espécie de entulho boiando em águas pútridas. Um triste indicador do nosso nível de educação. Na verdade, a água lava, lava tudo, só não lava a si mesma. O meio ambiente, agredido, dá o troco... água suja, poluída, mau cheiro, contaminações. No município de Mariana/MG a lambança correu e escorreu por conta de uma empresa de mineração. Nos grandes centros, por obra e graça de citadinos.  

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