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Iara, qual a origem do teu nome?

Antonio de Oliveira

Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001)
antonioliveira2011@live.com
Instagram: @prof.antoniooliveira

18/09/2021 06:00:00

Minha netinha, de cinco anos, participou ativamente da Semana do Folclore, na sua escolinha, visando ao Dia do Folclore, em 22 de agosto. Toda a turma participou com trabalhos. Envolvidos na pesquisa, minha filha e meu genro, como se eu entendesse do assunto, perguntaram-me qual a origem do substantivo próprio “Iara”, feminino, com ípsilon ou com “i”. Na verdade, essa seara de etimologias, com possíveis ou prováveis explicações, costuma nos deixar no ar, inseguros ante certas inseguranças. Às vezes, frustrados. Nem sempre temos condição de comprovar isso ou aquilo.

Associo o nome Iara, pelo idioma tupi, ao folclore indígena, em particular da Amazônia. Yara (Iara) significa “aquela que mora nas águas”, mãe das águas, rainha das águas. De beleza deslumbrante, cabelos longos e pretos, olhos castanhos... Ela é metade mulher e metade peixe, pisciforme. Conforme dada versão, a sereia grega seria metade mulher e metade pássaro. Desde a Odisseia, de Homero, o canto das sereias atrai homens até às margens dos rios e os leva para debaixo d’água.

Sua beleza gera ciúmes, despeitos, inveja enfim. Sincretismo de enredo luso-brasileiro indígena. Inclusive seu salvamento por peixes, uma vez que seu pai a lançara no encontro do Rio Negro com o Solimões, como castigo por ter ela matado seus irmãos. Consta que seus irmãos a invejavam em razão, não apenas de sua beleza, mas também de sua força física. Tratando-se de lenda, portanto de oralidade, variam também os detalhes, se cabelos pretos ou se cabelos verdes...

Noutra versão, o nome Yara viria do norueguês antigo, família nórdica dos vikings: de “Jardar”, a significar um bom ano, uma boa colheita. Possível é. Lendas foram trazidas da Europa e adaptadas pelos ameríndios ao seu imaginário. Por vezes à história prevalece a lenda. Segundo Joaquim Nabuco, pertencemos à América pelo sedimento novo, mais afetivo; à Europa, pelas camadas estratificadas do nosso espírito.

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