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Currículo por projetos: sua IES está preparada para essa tendência?

Felipe Flesch

Country Manager na DreamShaper

12/11/2021 06:00:01

A Aprendizagem Baseada em Projeto (ABP ou PBL, na sigla em inglês) ganha cada vez mais terreno nos currículos de graduação.

A inovação curricular em andamento tem ao menos duas explicações. A primeira delas diz respeito às novas demandas do mercado de trabalho. Em qualquer área, os profissionais necessitam de soft skills — como resiliência, criatividade e pensamento crítico — para se destacarem em meio ao processo de transformação digital. 

A segunda explicação é um desdobramento da primeira. No Brasil, como em outros lugares, as diretrizes curriculares nacionais (DCNs) estão crescentemente alinhadas às tendências do mercado de trabalho. Ao mesmo tempo, a curricularização da extensão abriu um espaço sem precedentes para a utilização de projetos em sala de aula.  

Nesse cenário, cabe aos gestores e à equipe acadêmica se perguntar o mais rápido possível: nossa IES está preparada para implementar um currículo por projetos? 

Se a resposta for não, há muito o que ser feito. E, para não ficar para trás, elas precisam começar uma revolução desde já. 

 

Por onde começar?

Diminuir a preponderância do modelo expositivo e sua tradição de décadas não é uma tarefa fácil. Uma vez tomada a decisão de implementar um currículo por projetos, os gestores se veem diante de uma nova questão: por onde começar?

A curricularização da extensão é uma oportunidade. Pelas regras, 10% da carga horária total dos cursos de graduação deve ser reservada à extensão. Ou seja, trata-se de uma chance de substituir disciplinas excessivamente conteudistas por componentes curriculares dedicados aos projetos. 

É importante destacar que há diversos desafios a serem enfrentados. Mas uma coisa é certa. Não há como superá-los sem a anuência e a capacitação da equipe de professores. 

Até porque o PBL transforma a prática docente. Sem deixar de ter um papel significativo na aprendizagem, os professores assumem uma nova postura. Eles passam de transmissores de conhecimento a tutores da trajetória dos alunos. 

Outro ponto a ser revisto é o formato das avaliações. O ensino por projetos não combina com as provas tradicionais. É indispensável, portanto, adotar mecanismos de feedback e o uso de rubricas para avaliar o engajamento dos alunos.

Entretanto, nada disso vai funcionar sem colocar o aluno no centro do processo de aprendizagem, como manda o manual de qualquer metodologia ativa. Ao implementar o currículo por projetos, a IES deve pensar em estratégias pedagógicas que gerem autonomia e poder de escolha aos estudantes. 


Tecnologias de apoio

Em pleno século XXI, as instituições de ensino superior também precisam ter em mente que nem tudo será feito internamente. Uma política de parceria com Ed Techs talvez seja a maneira mais fácil, rápida e barata de dar conta de uma reinvenção curricular. 

No caso da PBL, existem tecnologias capazes de dar sustentação à implementação de um currículo por projetos. É o que propõe, por exemplo, a plataforma digital desenvolvida pela DreamShaper. 
Essa ferramenta conta com uma trilha pedagógica composta por desafios, atividades e problemas pré-definidos em áreas como pesquisa, empreendedorismo, cidadania e carreira. Além disso, os conteúdos são personalizáveis conforme as necessidades da instituição. 

A grande vantagem, nesse caso, é que aquelas IES que estão atrasadas na transformação dos seus currículos ganham agilidade e escala. E, ao mesmo tempo, deixam que a equipe acadêmica fique concentrada no que mais importa: o aluno. 

 

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