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PBL gera eficiência financeira no Ensino Superior

Felipe Flesch

Country Manager na DreamShaper

15/02/2022 06:00:01

A pandemia prejudicou a empregabilidade e a saúde financeira dos alunos e, consequentemente, aumentou a evasão e a inadimplência. Ao mesmo tempo, a captação de estudantes praticamente estagnou nesse período. 

Para se ter uma ideia, nos primeiros meses da crise sanitária, em 2020, a inadimplência cresceu 72,4% nas IES brasileiras. Segundo dados do Sindicato das Instituições de Ensino Superior Privado (Semesp), na época, o percentual de mensalidades atrasadas chegou aos 26,3% – ou seja, mais de um quarto dos universitários deixaram de pagar por seus cursos. 

Somente no início de 2022, as matrículas deram os primeiros sinais de recuperação. Ainda assim, a eficiência financeira não deixou de ser uma preocupação no Ensino Superior. A boa notícia, nesse caso, é que a Aprendizagem Baseada em Projeto (ABP ou PBL, na sigla em inglês) pode ser uma aliada neste momento de retomada do setor. 

 

Como o PBL pode ajudar

Uma das vantagens da Aprendizagem Baseada em Projeto é o ganho de eficiência financeira. O PBL é uma metodologia inovadora, atraente e conectada às necessidades do século XXI. Capaz de aumentar o engajamento – uma palavra-chave quando se trata de retenção –, ela reduz a evasão e a inadimplência. 

Isso sem falar nos benefícios em termos de aprendizagem. Ao assumir o protagonismo do aprendizado, o aluno retém o conteúdo disciplinar com mais facilidade e desenvolve soft skills fundamentais para o presente e o futuro do mercado de trabalho, como pensamento crítico, criatividade e resolução de problemas. 

Além disso, o PBL se encaixa perfeitamente nas demandas da curricularização da extensão. Pelas diretrizes do Conselho Nacional de Educação (CNE), a partir de janeiro de 2023, 10% da carga horária de todos os cursos de graduação deve ser composta por atividades de extensão. Esse percentual pode ser preenchido com a construção de projetos de interesse da comunidade onde a IES está inserida. 

Por tratar-se de uma metodologia centrada na experiência do aluno, o docente exerce um papel de mentor e os alunos são protagonistas no desenvolvimento dos seus projetos. Dessa forma, a tecnologia entra como uma aliada para permitir que uma parte da carga horária dessas atividades possam ser conduzidas de forma assíncrona, aumentando o ganho de eficiência operacional da instituição e garantindo uma boa experiência de aprendizagem ao aluno.

Por exemplo: em um curso com carga horária de 3 mil horas, a extensão deve ocupar ao menos 300 horas. Em 300 horas de aprendizagem por projetos, 30% da carga horária pode ser atribuída para sessões síncronas com o professor, e nos outros 70% o aluno desenvolve e executa projetos na comunidade, sendo guiado de forma assíncrona pela ferramenta. 

Tecnologia gera mais eficiência

Simplesmente implementar a curricularização da extensão, entretanto, não resolve a equação. É fundamental ter o apoio de tecnologias que facilitem a sua adoção a partir do PBL, otimizando a rotina de gestores, professores e alunos.  

Com a DreamShaper, a instituição poderá direcionar a carga horária das disciplinas síncronas para  compor disciplinas ou atividades extensionistas com alta carga horária assíncrona.

O desenvolvimento de projetos na ferramenta da DreamShaper permite reduzir o tempo de intervenção do professor nas atividades extensionistas, possibilitando o aluno a trabalhar de maneira assíncrona e autônoma.

Isto permite que a instituição trabalhe de forma sistematizada e escalável com a extensão, reunindo todas as evidências necessárias ao processo de curricularização, sem deixar de criar uma experiência ativa e orientada aos alunos na ponta.

Ao substituir, por exemplo, disciplinas 100% presenciais por componentes curriculares híbridos com carga horária assíncrona de até 70% para atender a curricularização da extensão, a IES poderá gerar uma redução de até 17,5% na folha de pagamento total referente às disciplinas presenciais. Confira o exemplo abaixo: 

Com os avanços recentes na educação e a alta competitividade no Ensino Superior, independente do porte da IES, é hora de se reinventar. Se a pandemia deixou uma lição, é que aquelas que contarem com as melhores tecnologias e as metodologias mais inovadoras sempre sairão na frente, seja na aprendizagem ou na eficiência operacional. 

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