Klaus de Geus
Olá, Floyd, obrigado pelo comentário. O texto é apenas uma provocação, e a bossa nova é apenas um exemplo. Eu poderia ter usado o exemplo do vinho, ou artes plásticas, ou até mesmo a literatura. Como também sou músico, estou ciente que a riqueza musical não vem de um ritmo. Aliás, a bossa nova foi citada no texto não pelo ritmo, mas sim pela riqueza de seu conjunto harmônico. Em nenhum momento é intenção diminuir outros ritmos e movimentos musicais. Não há menção a isso. Não há comparação no texto, entre bossa nova e outro estilo. Eu mesmo gosto de outros estilos além de bossa nova. Tudo tem seu lugar. Mas, como disse, o texto é uma provocação que tem como intuito estimular o estudo, o aprofundamento, a diferenciação. Peço que leia novamente o texto com isso em mente. Obrigado mais uma vez pela contribuição.
Floyd
Olá Sr. Klauss. sou Floyd, aluno da Tuiuti e li seu tópico no site da utp. Como sou músico, cantor e compositor não poderia deixar de comentar, até porque, considerei um tanto egoísta a frase que diz que, quem não gosta de bossa nova é porque não adquiriu preparo para ouvi-lá e francamente, não achei conveniente estar num site de uma Universidade já que esse assunto faz apologia a um ritmo musical e diminui os outros. Tentei ler até o texto até o fim mas não consegui tirar da cabeça tamanha comparação.
Gosto de bossa nova, porém, não diria que do ponto de vista técnico que esse ritmo seja o teto em qualidade de música. E pelo seu comentário sobre descobrir a sequência musical, lhe afirmo com toda certeza: se existem músicas que consigo prever o começa e o fim, essa música é bossa nova. Estudo música desde criança e o único ritmo que você não prevê a sequência é o rock progressivo e as minha músicas.
Peço que compreenda minha opinião, e que se possível reconsiderasse alguns trechos desse texto que com certeza tem um objetivo importante. Atenciosamente....