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Os novos profissionais

Notícias na Mídia

23/08/2011 04:23:44

Antônio Baião de Amorim* Estado de Minas, publicado em 11 de agosto de 2011 ***
O mercado de trabalho de hoje é o mesmo de ontem. Se partimos do ponto de vista quantitativo, ele é até maior, logo com mais oportunidades. Todos os dias há reportagens e situações dramáticas de fome e desemprego, o que é muito triste de ver e mais ainda de conviver, pois as pessoas chegam a um estado tão deplorável que, mesmo na posição de educadores, fica difícil imaginar um processo pedagógico que resgate a cidadania, a perspectiva do ser humano, a autoestima para continuar vivendo ou voltar a viver decentemente. O mais curioso é que de forma contrastante é uma realidade das grandes cidades e do interior, que praticamente são os dois máximos de locais para viver. Numa análise do caos social nas grandes cidades, podemos destacar a necessidade de conhecimentos exigidos para as pessoas viverem nas verdadeiras selvas de pedra. Se o indivíduo não é alfabetizado no ensino básico, tem uma realidade que é a exclusão total, se é alfabetizado sem ter tido um aproveitamento adequado, é o chamado analfabeto funcional, que, apesar de possuir um título, ele não lhe posiciona melhor em termos de conhecimento. Resta, ainda, aqueles que, embora tenham estudado no tempo ou tardiamente, não continuaram tendo contato com o simples ato de ler e escrever, por isso têm grandes dificuldades de se comunicar de forma escrita. Numa outra ponta há aquelas pessoas que tiveram a educação formal, independentemente do nível em que concluíram os estudos, masque não perceberam que o mundo do trabalho estava mudando e não se atualizaram, não agiram. Como é o caso de quem não percebeu a informática como meio para quase tudo que se faz, um termo pejorativo para estas pessoas é o “analfabyte”. Tal como é hoje, conviver com mudanças não é nada fácil, a não ser para aquelas pessoas que, em vez de se assustar com o novo, gostam das novidades. Quantas vezes fazemos bem alguma coisa e, quando há uma proposta de mudanças, despendemos energia brigando com as pessoas, pois fazemos alguma coisa há tanto tempo e tão bem que, olhando para nosso umbigo, entendemos que não é preciso mudar? Mal sabemos que tudo isso é para nosso bem, que ficamos resistentes a alguma fase e como tudo acontece em cadeia, na medida em que não participamos de alguma fase, estamos nos excluindo das posteriores. Se imaginarmos que os meios de transporte já foram ou são: a pé, carroça, bonde, ônibus, metrô, avião, navio e outros. Que o mecânico de outrora com conhecimentos elementares de mecânica concertava um carro e hoje precisa praticamente ser um analista de sistemas, para entender a tecnologia dos motores. Será que os profissionais percebem essa evolução e estão aptos para o mercado de trabalho, ou como acontece na vida real, alguns mudam, outros não e atribuem a culpa ao mercado de trabalho, nunca a si próprios? A quantidadede pessoas que estão numa área e percebem mudanças em outras e migram para elas é uma ameaça aos conservadores? Certamente sim. É por isso que precisamos ficar atentos ao que fazemos e ao que os outros fazem e, mais do que isso, ter predisposição a mudanças, flexibilidade. Lamentavelmente é possível concluir que há mais vagas sem pessoas preparadas para sua ocupação do que o que vimos de completo desemprego e falta de oportunidades. O que sabemos é que o caminho é pela educação. O governo poderia atacar o problema de frente e envolver sociedade e escolas num grande processo de retorno das pessoas à escola, para cursos formais, oficinas, capacitação, socialização, desenvolvimento da cidadania e valores éticos, sociais e morais. Assim vamos pensar num Brasil com futuro mais certo e com esperança para a população que vota, acredita e só tem como patrono o governo, que responde com programas assistenciais, que são caros e não resolvem o futuro. Programas esses que acabam sendo definitivos para muitos brasileiros e assim vamos consolidando nosso atraso social e deixando de formar contadores, médicos, professores, geógrafos, atores, empreendedores, administradores etc. Precisamos ainda ajudar aos atuais profissionais a perceber as novas tendências do mercado, da realidade e desenvolvimento tecnológico que bate à nossa porta e por vezes não ouvimos e não damos a atenção devida. * Vice-presidente de Registro do Conselho Regional de Contabilidade de Minas Gerais, mestrando em administração, especialista em gestão financeira  

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