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Os 10 mandamentos para o casamento do jovem Y com a empresa dar certo

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26/01/2012 04:24:28

Ruy Fernando Ramos Leal Superintendente Geral do Instituto Via de Acesso ***
Em diversas pesquisas e levantamentos, invariavelmente é identificado que o jovem da Geração Y define a empresa ideal como aquela que proporciona um ambiente de trabalho agradável, desenvolvimento e crescimento profissional acelerados, qualidade de vida em primeiro lugar e que tenha boa imagem no mercado. Estou no mercado de trabalho há 35 anos e nunca encontrei essa empresa maravilhosa, que consegue afinar crescimento rápido de carreira com qualidade de vida. O jovem é o combustível natural para a continuidade das famílias, da sociedade, dos exércitos e das organizações empresariais. Não há outra matéria prima para o futuro dos negócios e da própria vida neste planeta. As empresas necessitam dos jovens para se oxigenarem, manterem ativo o seu processo de inovação e perpetuarem suas atividades, produtos e serviços. E os jovens vêem nas empresas objetos de desejo para suas empreitadas profissionais, ambiente em que poderão exercitar sua capacidade e habilidades. O casamento entre empresas e os jovens é parte integrante na existência de ambos. Apesar desse quase obrigatório instrumento de formação de futuras equipes, o fato é que o mundo ficou menor, mais competitivo e mais exigente. O jovem Y ficou bem mais seletivo, mas a empresa também. Todos buscam encontrar a chave capaz de abrir a caixa da adequação, local onde os desejos de ambos os lados se ajustam. Evidentemente, não conheço fórmula mágica ou rápida (como querem os jovens) para atender essa questão, mas ouso sugerir 10 regras para que o amor entre jovens e empresas seja eterno enquanto dure. Ø  Transparência nas relações sobre todas as coisas A empresa quer os melhores para o seu quadro de profissionais. O jovem quer a melhor empresa para a concretização de seus sonhos. Porém, essa união de interesses só poderá dar certo se a regra do jogo for clara desde o momento inicial. Entenda-se união de interesses como sinergia de valores. Ø  Não tomar seu nome em vão O amor sob qualquer condição não dura. Numerosas histórias de insucesso são sobejamente conhecidas por serem construídas em cima de salto alto. Há a necessidade de se estabelecer limites. Não existem jovens super-heróis, como não existem empresas perfeitas. Vive-se com virtudes e defeitos. Se o amor não perdurar, cada um para o seu lado, da maneira mais madura e honesta possível. Críticas após o desfecho denotam imaturidade e incapacidade para aprender com os erros. Ø  Guardar os domingos, feriados e férias Cuidado com a relação workaholic. A questão custo-benefício está bastante em voga, sendo compreensível que quem investe quer retorno o mais rápido possível. Entretanto, trabalho demasiado como demonstração de amor, consistente em sua frequência, só consegue energia no início. A médio e longo prazos resultam muito mais em reclamações, passivos e cobranças. Além disso, é incompatível com a tão ambicionada qualidade de vida. Ø  Honrar e respeitar a relação O comportamental tem sido o grande desafio do jovem Y em sua entrada e manutenção no mercado de trabalho. Empresas que compreendem essa realidade criam mecanismos de melhor aproveitamento do jovem Y, entre eles o mentor, que irá acompanhá-lo e desenvolvê-lo segundo critérios, diretrizes e planos definidos. Todavia, só funcionará se o respeito e a confiança fizerem parte dessa relação. Em ambas as partes. Ø  Não matar as ideias e iniciativas A oxigenação só ocorrerá na empresa se o jovem Y participar. Os papéis de incentivador, ouvinte e orientador serão desenvolvidos pelo mentor. O jovem Y não está viciado pelo ambiente e pela experiência. Ele tem excelente preparo tecnológico e grande conhecimento teórico, mas não poderá entender que só isso será suficiente para assumir todos os desafios e correr as distâncias. O mentor deverá dosar o ímpeto. Ø  Não pecar contra a reputação Se pisar na bola em sua conduta, o profissional ficará “queimado” no mercado. O jovem Y no início de sua caminhada não poderá pretender chegar rapidamente, e a qualquer meio, ao fim que estabeleceu para sua carreira. Em geral, as empresas não estão dispostas a pagar o preço. Se “queimar” sua reputação, o jovem Y perderá (como qualquer um) a confiança das pessoas. Ascensão meteórica na carreira é como a mula sem cabeça: é só folclore. Ø  Não roubar os resultados e propostas alheias Acreditem: jovem Y de muito talento é mortal como todos nós. Possui grandes qualidades e fragilidades também. O jovem Y, em geral, é muito protegido pela família, vivendo e se desenvolvendo sob limites mais largos do que a empresa estará demarcando. Frustração fará parte de sua estrada. Algumas vezes os resultados não serão bons e as propostas apresentadas não serão vencedoras. É preciso saber conviver com essa realidade e vencer essas naturais barreiras. Ø  Não levantar falso testemunho Nas empresas, nem sempre o rio corre para o mesmo lado. É difícil trabalhar com crenças e pensamentos diferentes. As pessoas não são iguais e numa organização é necessário saber conviver com ideias e propostas com outros enfoques. Por isso, as empresas valorizam a diversidade, pois ela pode resultar em novas visões ou inovadoras estratégias. Não se pode criticar alguém porque pensa de outra maneira ou porque não concorda com seus projetos. É preciso saber debater e convencer. Ø  Não desejar o lugar do próximo O jovem sonha e empenha-se pelo seu crescimento. A ambição por alcançar outros patamares permeia a vida dos vencedores. Mas, não a qualquer preço. Fazer “escadinha” para subir na carreira “queima o filme”. Puxar o tapete e ganância também. É preciso saber construir, com firmeza, a evolução profissional desejada, ultrapassando as dificuldades que a trajetória apresentar, dizendo não aos caminhos mais curtos, se antiéticos. Ø  Não cobiçar as coisas alheias A inveja é uma droga. Olhar exclusivamente para o quintal do vizinho impede que se varra bem o próprio quintal. Resultados ou conquistas alheias devem servir como benchmarking e nortear no estabelecimento de novas metas pessoais. O jovem Y deve ter o mesmo tratamento dos demais nas organizações. Não pode ser tratado como um bibelô ou considerado um super-herói, acima de qualquer suspeita e não disponível para trabalhar com “qualquer” atividade/função ou com “qualquer” um. Pois, se assim ocorrer, será boicotado pelos demais, a informação não chegará e os investimentos das partes envolvidas (jovem Y e empresa) se perderão irremediavelmente.   Ruy Fernando Ramos Leal - Superintendente Geral do Instituto Via de Acesso. Atua há mais de 30 anos no trabalho de capacitação de jovens para o ingresso no mercado de trabalho e na orientação de profissionais de Recursos Humanos e educadores sobre programas de estágios, coaching e mentoring. Será debatedor do I Fórum de Empregabilidade e Carreira do Aluno, que será realizado durante o GEduc 2012, nos dias 28, 29 e 30 de março 2012.  

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