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A hora e a vez do ensino médio

Wanda Camargo

31/07/2010 05:10:53

Fernando Leal
Jornal Destak - 28/07/2010
***
Nos próximos quatro anos, o ensino médio deve ocupar o primeiro lugar na pauta da educação brasileira. Não há escolha: ou o país enfrenta a grave crise que atinge a escola oferecida aos jovens de 15 a 17 anos ou vai condenar a "morrer na praia" um contingente crescente de crianças que vêm ingressando no sistema público e conseguindo concluir o ensino fundamental, com qualidade um pouco superior que a de períodos anteriores. Os números do ensino médio atualmente são muito ruins. Cerca de 80% dos jovens entre 15 e 17 anos estão na escola, mas só metade destes cursa a série correpondente à sua idade. De 10 milhões nessa faixa etária, apenas 1,8 milhão conclui o 3º ano do ensino médio, e só 9,8% dos que estão no 3º ano aprenderam o que é esperado para essa série, segundo critérios no movimento Todos Pela Educação. "Esta é a hora e a vez do ensino médio", sentenciou num seminário recente Wanda Engel, doutora em educação, superintendente do Instituto Unibanco e uma das pessoas que mais têm se dedicado ao tema. Além da urgência na solução da crise, outros fatores fazem do ensino médio prioridade absoluta. Primeiro, o ensino médio será obrigatório, por determinação constitucional, a partir de 2016, e, embora seja responsabilidade dos Estados (85% dos alunos frequentam as redes estaduais), o governo federal deverá contribuir no financiamento desse esforço de universalização. Segundo, é preciso responder à demanda por formação da juventude, que, sem escolaridade, encontra cada vez mais obstáculos para ingressar no mercado de trabalho. Terceiro, o próximo presidente terá de decidir o que fazer com o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), que foi reformulado na gestão do ministro Fernando Haddad, mas ainda não "pegou". Por tudo isso, é fundamental cobrar dos candidatos à Presidência da República e aos governos estaduais uma posição clara sobre o ensino médio. A ampliação da educação profissional, que virou foco de Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB), por exemplo, é uma proposta louvável, mas ainda insuficiente. Os candidatos precisam se aprofundar um pouco mais no tema e enfrentar os números, que mostram desinteresse (compreensível) dos jovens e falta de qualidade da escola. Um caminho possível passa pelo diálogo entre governo federal e Estados para adotar medidas articuladas, que voltem a dar perspectiva de futuro para os jovens.  

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