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Dia da Independência

Antonio de Oliveira

Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001)
antonioliveira2011@live.com
Instagram: @prof.antoniooliveira

07/09/2012 05:00:25

Antônio de Oliveira Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001) antonioliveira2011@live.com ***
Consta do manifesto assinado por Oswald de Andrade, em 1928: “Antes dos portugueses descobrirem o Brasil, o Brasil tinha descoberto a felicidade”. Será que é porque todo dia era dia de índio? Hoje, o seu canto triste é o lamento de uma raça que já foi muito feliz, pois antigamente todo dia era dia de índio. Triste canção: Terêrê, oh yeah! Terêrê, oh yeah! Terêreê, oh! Curimim, Cunhatã, Cunhatã, Curumim. Nunca antes neste país houve tanta violência explícita e implícita, a mão armada e a mão desalmada, corrupção deslavada, tributação tão escorchante (acima do quinto, motivo da insurreição dos inconfidentes), tudo isso capaz de deixar para trás a história de tribos indígenas que guerreavam entre si. Já não se ouve mais O Canto do Guerreiro, de Gonçalves Dias. Quem, com a convicção de um conde Afonso Celso, escreveria hoje “Porque me ufano do meu País”? Considerado “execrada pessoa” pelo próprio governo português, José Saramago não tinha papas na língua. Em seu diário, nos Cadernos de Lanzarote, reporta-se a Jorge Amado e Zélia Gattai em Paris, em Roma, em Madri, em Londres, no fim do mundo, e, ao mesmo tempo, refere-se à dor terrível de perguntar-se “Que posso eu fazer pela minha terra?” e encontrar como resposta: “Nada”. Nada, conclui o escritor, porque a pátria, Brasil, Portugal, qualquer pátria, é só de alguns, nunca de todos, e os povos servem aos donos dela acreditando que servem a ela. No longo e sempre acrescentado rol das alienações, esta é, provavelmente, a maior. Dia da Independência. É claro que independência absoluta não existe. O ser humano é, por natureza, um dependente. Mas isso não significa ser escravo de impostos e taxas, de corrupção, de mordomia para poucos, de falta de ética e de educação, sem assistência à saúde, sem transporte, sem rodovias. Enfim, sem a desejável qualidade de vida para a população. Por que não trocar o Dia da Independência por 365 dias de transparência?  

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