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Mais talento, menos trabalho

Notícias na Mídia

03/11/2009 14:32:44

Jornal EL PAIS - Madrid - 25/10/2009 (tradução livre para o português, pelo editor) Matéria: JOVENS ANTE O FUTURO DE TRABALHO Por LOLA GALÁN Acumulam graduações e mestrados. Mas isso não é suficiente à juventude espanhola, faltando alguns idiomas e práticas, para entrar no mercado de trabalho mais hostil da Europa. Propiciar colocação laboral aos jovens tem sido uma preocupação histórica da família espanhola. Se possível, em um trabalho para toda a vida. Mas chegar lá é cada vez mais difícil. Quase dois terços dos jovens espanhóis entre 25 e 29 anos agora vivem às custas de seus pais, segundo estatísticas do Instituto da Juventude (Injuve). O que mais eles poderiam fazer se a tarefa de encontrar trabalho, conforme o Injuve, "tornou-se um assunto a mais", a principal e mais difícil de aprovar, para a jovem geração de espanhóis ? O problema não é só nosso. O instituto CRF, uma fundação que surgiu na Holanda para integrar empresas e escolas, acredita que esses jovens estão em risco de se tornar uma geração desmoralizada / desencontrada. Mais e melhor formados do que os seus pais", pensavam ser a geração da esperança, mas a atual crise econômica e financeira os torna muitas vezes nas primeiras vítimas". Se o panorama global é preocupante, o espanhol é desolador. Enquanto o desemprego se aproxima de 20% da força de trabalho ativo, entre os jovens chegou a 28%, atingindo 38% na faixa que se estende desde a idade 16 a 25. A taxa de desemprego juvenil mais elevada da Europa. Uma situação particularmente dramática entre os jovens graduados porque, em nosso país, explica Cristina Bermejo, secretária confederal do Sindicato dos Trabalhadores, "a principal demanda que a economia requer é de baixa qualificação, baseada nos setores de serviços e mão de obra geral." Não há perspectivas de mudança no horizonte. "Não há mais para ver que os pressupostos de I + D + i *, que poderiam promover empregos de qualidade. Eles foram cortados. Trabalhamos com sazonalidade muito elevada. Aqui é típico que o jovem que tem um mestrado inicie como porteiro na empresa", acrescentou a sindicalista. A esta dificuldade é adicionada outra: um sistema de ensino alienado do mundo do trabalho, de acordo com especialistas do mercado de trabalho entrevistados para esta reportagem. Todos colocam o dedo sobre a mesma questão: a formação demasiado teórica, períodos intermináveis das aulas tornam quase impossível a combinação de trabalho e estudos, e quase nenhuma prática. E há mais uma questão, as línguas. "A Espanha continua a ser uma ilha a este respeito. Muitos jovens fazem constar em seus currículos o domínio de Inglês, mas realmente apenas o falam", disse Robert Schaefer, responsável para o sul da Europa do Instituto CRF, que se estabeleceu na Espanha em 2005. Embora as coisas estejam mudando. O instituto, que concede o certificado de Empregadores Superiores (melhores empresas de tratamento / assistência ao empregado) nos países mais desenvolvidos, entregou este ano para 30 empresas espanholas tal documento. A maioria são multinacionais estrangeiras, mas também existem dois bancos, uma multinacional espanhola e uma empresa pública ( Correios ). Todas afetadas pela crise. "Mas o bom empresário é distinguido por tentar manter os seus empregados, mesmo nestas situações", diz Victoria Alcober, responsável pelo marketing do Instituto, juntamente com Salvador Ibanez. E as outras ? "Algumas empresas não aceitaram se submeter ao nosso questionário de 80 perguntas e verificações posteriores, em outros casos não atingiram a pontuação necessária", afirma Schaefer. Todas as grandes empresas são regidas por um único critério corporativo. "Elas preferem funcionários com iniciativa e capacidade de se comunicar com o demais. Pessoas com um maior envolvimento empresarial e com seu trabalho. Importam os salários, porém cada vez mais boas condições de trabalho: horários mais flexíveis e benefícios que lhes permitem manter um melhor equilíbrio entre trabalho e a vida privada. Já não importam as horas trabalhadas por um empregado, mas o seu desempenho profissional. Um verdadeiro sonho que poucos jovens graduados transformam em realidade. Porque, como diz Cristina Bermejo, o que abunda hoje são as empresas ", que cobram títulos, línguas, de tudo, mas não oferecem salários compatíveis com as exigências." Empresas que optam por contratar os jovens como estagiários e rejeitam os contratos de práticas, regulamentados e bonificados pelo Governo. O destino dos bolsistas é, freqüentemente, cobrir empregos / postos menos qualificados e salários mais baixos. Isto porque em Espanha, "talento não falta". Diz Pilar Jericó, sócia-diretora da Innopersonas, uma empresa de consultoria voltada para algo tão moderno como a gestão de talentos, como as habilidades dos empregados. Segundo Pilar Jericó, os jovens espanhóis têm apenas um problema, "não aceitar a mobilidade geográfica". Juan Carlos Cubeiro, sócio da Eurotalent, consultor que também gerencia o talento, acredita que o problema é outra questão. "As qualidades que as empresas apreciam não são ensinadas na universidade" Quais são elas? "A capacidade de se relacionar com os outros, para trabalhar em equipe, vontade e esforço". * I+D+i Contempla una dotación presupuestaria de más de 9.200 millones de euros para los dos primeros años. Pretende alcanzar el 1,22 por 100 del PIB en gasto de I+D para 2005 y durante su vigencia el esfuerzo en I+D+I se materializará en crecimientos del 10 por 100. El Consejo de Ministros, en su reunión de 7 de noviembre de 2003, aprobó el Plan Nacional de I+D+I 2004-2007, que constituye el eje estratégico de la política española de I+D+I para su periodo de aplicación. Con este Plan, se busca contribuir a la generación de conocimiento, de manera que esté al servicio de la sociedad y se logre así la mejora del bienestar. El Plan es clave para mantener el ritmo de crecimiento económico y social logrado en los últimos años, ya que la mejora y el avance de una economía debe estar basado en la investigación, desarrollo e innovación ( I+D+i ) como elementos fundamentales de una sociedad competitiva. Para lograr este crecimiento sostenido, el Plan establece, a mitad de ejecución, en 2005, una profunda revisión de su marcha para revitalizar e impulsar los objetivos marcados desde un principio. La elaboración del Plan contó con una amplia participación de todo el sistema de Ciencia-Tecnología-Empresa-Sociedad (más de 450 expertos de universidades, organismos públicos, centros tecnológicos y empresas), incluidas las Comunidades Autónomas, departamentos ministeriales y otras instancias (Consejo Asesor, Consejo Económico y Social). Se trata de involucrar y hacer partícipes a todos los elementos que forman la sociedad en uno de los aspectos clave para el futuro desarrollo económico y social de España.  

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