30/08/2010
Gentil
Excelente o artigo e os comentários do prof. Gabriel Mario Rodrigues, mas o artigo nos chama a atenção mais uma vez pela luta, ainda em 2010, para o tratamento do MEC as universidades públicas e privadas, as vezes ainda parece que estamos na era do descobrimento do Brasil, em que os interesses é que "catequizavam os índios"...é como se as IES privadas precisassem ser totalmente controladas, mesmo que todas sejam devidamente autorizadas e cumpridoras do seu papel educacional. O que seria deste país sem as IES particulares? Como o stricto sensu, que oferece por ano 20 vagas para os poucos privilegiados continuarem seus estudos? Não há algo errado quando alguém quer estudar mais e uma pequena parcela de pessoas julgarão se poderão ou não dar este prosseguimento? prof. Gentil
26/08/2010
Gabriel Mario Rodrigues
Muito oportuno o artigo. Em nome do Fórum das Entidades Representativas do Ensino Superior Particular, manifesto apoio às críticas tão bem construídas quanto ao desrespeito à autonomia universitária. É preciso que haja o estrito cumprimento da legislação, inclusive com o tratamento igualitário entre as instituições de ensino superior públicas e privadas, por parte do Ministério da Educação. O Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (Sinaes), por expressar uma lei, deveria ser o único instrumento para avaliar a situação do ensino brasileiro. O excesso de regulação tolhe a democratização do ensino, com prejuízos ao desempenho das atividades acadêmicas e, nos casos mais extremos, inviabiliza a própria sobrevivência das instituições de ensino superior (IES) particulares. O setor privado atende hoje cerca de 6 milhões de alunos (90% do total) em cursos presenciais e a distância, e é fundamental para que o país alcance a meta de 30% dos jovens entre 18 e 24 anos no ensino superior. Mas para isso é indispensável que haja a definição de políticas para a educação superior, especialmente aquelas voltadas à melhoria da qualidade de ensino e ao aperfeiçoamento dos instrumentos eficazes de avaliação, com respeito sempre à diversidade de instituições e de cursos. Só assim far-se-á viável o acesso da população ao ensino superior, conforme exposto pelo articulista.
Assessor da Presidência do SEMERJ. Assessor da Presidência da FOA (Fundação Oswaldo Aranha). Escritor e Consultor Educacional
10/12/2025
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Diretor-presidente da ABMES e Secretário-executivo do Brasil Educação, Fundador e Controlador do grupo Ser Educacional, Presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo
08/12/2025
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Diretor-presidente da ABMES e Secretário-executivo do Brasil Educação, Fundador e Controlador do grupo Ser Educacional, Presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo
01/12/2025
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