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Ponto de vista

Antonio de Oliveira

Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001)
antonioliveira2011@live.com
Instagram: @prof.antoniooliveira

15/02/2014 05:10:38

Antonio OliveiraAntônio de Oliveira Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001) antonioliveira2011@live.com *** Continuo pensando que o português ainda tem muito a ver com o latim. Por isso decidi meter a colher em determinado assunto, com algumas considerações. Gerundivo, como é chamado o particípio futuro passivo latino, na verdade é uma forma adjetival derivada do verbo. Em latim, essa terminação adjetiva é triforme, com uma forma terminativa para o masculino, outra para o feminino e uma terceira para o neutro. Eis alguns exemplos, que passaram para o português, vindos do gerundivo: agenda, no plural, que significa ações que devem ser realizadas; prestação vincenda, prestação que está por vencer; memorando, o que deve ser lembrado; colendo, o que deve ser cultuado. “Delenda est Carthago”, em latim, Cartago, antiga cidade no norte da África, deve ser destruída. O adjetivo nascituro, substantivado, em Direito significa o ser humano já concebido, cujo nascimento se espera como fato futuro certo. Nascituro corresponde à forma adjetiva do particípio futuro ativo, em latim. Também com terminação triforme. Já o particípio passado nos é familiar, marcado pelo sufixo “...do”, como em corrompido, partido. Finalmente, o particípio presente. Assim, agens, agentis, em latim, aquele que age; agente, em português. São palavras derivadas do particípio presente latino e que podem ser desdobradas, entre outras, estudante, que estuda, nascente, que nasce, dançante, que dança, titubeante, que titubeia... Agora, sem titubear: presidente, quem preside. Dançante, de dois gêneros, não varia. Mas dançador, dançadora. Não existe estudanta, nascenta, titubeanta, presidenta. Ou existe? Ah! Deixa isso pra lá. Cultura inútil. Ou, como se dizia antigamente, bizantinismo, assunto sem interesse, sem resultado prático, como as questões tratadas pelos teólogos bizantinos. Questão fechada. O problema está resolvido. Se fosse uma questão teológica, a gente diria: “Roma locuta”. No caso, “Brasilia locuta”. Brasília falou, obedece quem tem juízo.  

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