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Questionando

Antonio de Oliveira

Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001)
antonioliveira2011@live.com
Instagram: @prof.antoniooliveira

29/03/2014 05:22:10

Antonio OliveiraAntônio de Oliveira Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001) antonioliveira2011@live.com ***
Com o devido acatamento às autoridades constituídas, nós, cidadãos, podemos e devemos questionar seus pronunciamentos e procedimentos. Assim, uma declaração espontânea, mas que me deixou “estarrecido”, foi do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso quando do sequestro do Ônibus 174, no Rio de Janeiro, em 2004. FHC disse que estava estarrecido. E com razão. Mas, se o Presidente da República ficara estarrecido com esse ato de extrema violência, aliás, como tantos outros que têm ocorrido desde então, pergunta-se: Como fica o cidadão comum? Dez anos depois, em 2014, a Presidente disse esta frase: “Eu posso escolher o restaurante que for, desde que eu pague a minha conta”, referindo-se ao jantar no Restaurante Eleven. Com essa frase, Sua Excelência se justificou a propósito de uma controvertida escala em Portugal, a caminho de Cuba, onde iria inaugurar o Porto de Mariel. E deu o assunto por encerrado. Todo mundo se defende como pode? Não é bem assim. De fato, podemos escolher até um restaurante padrão FIFA, desde que paguemos a conta do próprio bolso, mas então não se fale das elites nem em Partido dos Trabalhadores. Na verdade, trabalhador comum não pode mesmo escolher o restaurante, se é que pode ir a um restaurante. Pergunta-se: Como fica o operário comum? Coerência é coisa difícil, muito difícil mesmo, sobretudo quando se passa de oposição para governo. A propósito, o Papa vem impressionando bem e cativando pessoas justamente pela sua postura de coerência e despojamento, a começar pelo nome emblemático: Francisco. Caso grave mesmo foi o da Câmara dos Deputados. Foi só botar o voto aberto para a maioria voltar atrás, na questão de cassação ou não, de mandato de colega deputado presidiário. Essa foi de lascar. Da primeira vez, voto secreto, corporativismo; da segunda vez, vitória do bom senso e situação constrangedora para quem havia votado a favor do colega. Ah! Excelências... Pergunta-se: Como fica o eleitor?  

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