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Semana Santa

Antonio de Oliveira

Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001)
antonioliveira2011@live.com
Instagram: @prof.antoniooliveira

18/04/2014 05:34:47

Antonio OliveiraAntônio de Oliveira Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001) antonioliveira2011@live.com ***

Anos atrás, às vésperas da Semana Santa surgiu uma propaganda de uma empresa de turismo nestes termos: “Ou você viaja na Semana Santa ou a monotonia pega você pra Cristo”.

Vivemos um processo de secularização, fenômeno histórico, dos últimos tempos, pelo qual crenças e instituições religiosas se têm convertido em doutrinas filosóficas e instituições leigas. Em Portugal, o antigo Convento do Espinheiro é hoje um hotel de luxo.

Vista como um mecanismo social de convivência plural, a secularização, em si, não é um mal. A propaganda, entretanto, geralmente de caráter leigo, dispõe de inúmeros outros motivos sem necessidade de apelar para o religioso. A não ser como religioso mesmo. Autêntico. Que as religiões, sendo respeitadas democraticamente, desfrutem de seu espaço sem radicalismos e se respeitem mutuamente. Mais até: partilhando seus sentimentos religiosos e unindo pontos de vista comuns, dentro de uma visão ecumênica de crenças e convicções.

Não se propõe aqui o resgate, indistintamente, de um processo histórico. Mas, uma visão criteriosa e objetiva das coisas e dos acontecimentos, a meu ver, impõe reflexões tanto à sociedade como às comunidades de defensores e partícipes de determinadas crenças e convicções, novas ou herdadas. Da parte de qualquer grupo se exige sua inclusão no conjunto da sociedade, mesmo discordando de muitas práticas culturais. O grupo bem-intencionado respeita seu entorno plural. Mas vale repensar se faz sentido o feriado religioso, em razão hoje de uma minoria de fato. Para a maioria é apenas uma referência comercial e de lazer, quando não de inteira distorção do sentimento religioso. Caso contrário, “a monotonia pega você pra Cristo”. Se a resposta à indagação defende a manutenção desses feriados em razão de tradições histórico-culturais, que o resto da sociedade, na prática, a maioria, respeite as comemorações e os símbolos religiosos, sem necessidade de referências apelativas.

 

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