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Boas Luzes

Antonio de Oliveira

Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001)
antonioliveira2011@live.com
Instagram: @prof.antoniooliveira

10/01/2015 05:23:23

Antonio OliveiraAntônio de Oliveira Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001) antonioliveira2011@live.com ***
Ano novo, ocasião propícia à reflexão sobre como vamos e sobre até onde iremos, no caso, em 2015. Para tanto, proponho ingerirmos pílulas de pensamento extraídas, a meu bel-prazer, de pérolas do receituário junguiano. Todos nós nascemos originais e morremos cópias com prazo de validade. Morremos cópias porque deixamos de ser nós mesmos para sermos aquilo que os pais, meios de comunicação, instituições e governos ditatoriais ou com ressaibos de ditadura querem que sejamos. Vivemos, em grande parte, em função do pensamento dos outros, em função da moda e de usos e costumes sedimentados. Somos, também em grande parte, fruto do sistema, da cultura de época, das circunstâncias. Eu e minhas circunstâncias, voando de Carl Jung a Ortega y Gasset. Nem sempre sabemos quando agimos racionalmente, por impulso ou intuitivamente, ou em razão de sentimentos apaixonados. Desafiante, na prática, administrar razão e sentimento, razão e fé, fé e ciência. Afinal, qual a força motriz desse equilíbrio? Sentir para pensar e agir, ponderar antes de reagir, ou agir com sentimento sem sentimentalismo? Até onde vai nossa sensibilidade e respeito à dignidade do ser humano, à liberdade dos animais e às belezas e prodigalidade da natureza? Em geral pensamos, quando pensamos, para avaliar e chegar a uma conclusão; e, sentindo, também em geral impregnamos de valores pessoais o que nos acontece. Um par de sapatos pode ficar bem nos pés de uma pessoa; noutra, não. Cada uma é que sabe onde o calo lhe dói. Não existe uma receita de vida que sirva para todos. Cada qual é cada qual. Tudo depende mais de como vemos as coisas. Ouvia sempre de um idoso: Antônio, as coisas são como são e não como deviam ser. Vale, portanto, abrir-se a todas as teorias e a todas as tendências, sem radicalismos nem preconceitos, até onde conseguimos desvendar os meandros da humana existência. E acender boas luzes que nos iluminem durante mais um ano que se aproxima.  

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