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"Where is Aracaju?"

Notícias na Mídia

01/07/2015 04:33:00

Claudio Moura CastroClaudio Moura Castro Revista Veja, publicado em 28 de junho de 2015 *** Faz um bom tempo diante de mais crises no Nordeste a família paupérrima migrou para São Paulo. Mas não todos. Ficou um jovem que, após batalhar muito, acabou conseguindo um emprego de vigia noturno em uma escolinha no centro velho de Aracaju – dormia em um rede, na cozinha da escola. Fruto de muita dedicação, virou professor e, depois diretor. Mas adiante, abriu a sua escola, ali mesmo no centro. Formando-se em direito, o passo seguinte foi abrir uma faculdade. Aos poucos, o professor Uchôa foi acumulando a munição de que precisava para transformá-la em universidade. O grande salto foi a construção de um campus formoso, próximo às melhores praias da cidade. A Universidade Tiradentes é hoje a segunda melhor do Estado de Sergipe pelos critérios do MEC. Aprendido o oficio de abrir faculdades, abriu uma em Maceió que virou centro Universitário e já superou a Federal. O novo campus do Recife avança, ajudando a somar os 50.000 alunos da instituição. Pela teoria, universidade deve ter pesquisa. Só na teoria! Não é o caso da Tiradentes, cuja pesquisa já ocupa dois prédios substanciais e mobilizam um orçamento de 12 milhões de reais. Nada mau. O próximo passo? A Tiradentes viu a força da internacionalização. Daí, reforça os estudos de inglês, a língua da ciência. Aproveitando o Ciência sem Fronteiras, já foram para o exterior mais de 250 alunos. Sessenta instituições fazem de Boston e suas vizinhanças a maior concentração mundial de ensino superior de primeira linha. Sendo assim, para lá se despacha o professor Matheus Batalha, com a missão de explorar os cenários que permitiriam à Universidade Tiradentes respirar os bons ares acadêmicos da região. Começa então a busca por uma fórmula e um local. Entre em cena o Cambridge for Brazilian Studies, um instituto recém-formado por dois ex-Harvard. Os professores James Ito-Adler e Biorn Maybury-Lewis são veteranos da cooperação internacional. Ainda com uma agenda incipiente, deu-se um casamento natural com a Tiradentes. Nesse matrimônio, tive uma modesta contribuição, apresentando os dois lados. Como se sabe, o mercado imobiliário da região de Boston é cronicamente inflacionado pela presença de universidades ricas e empresas de base tecnológica. Quase três anos foram consumidos na busca de um local. Nesse ínterim, ocorrem dois eventos paralelos. A Universidade de Massachusetts, com sua tradicional sede em Amherst, decide expandir seu campus em Boston. Sendo um instituição pública, ganha um terreno enorme, à beira da Baia de Boston. Os prédios Estão subindo, e já há vários em operação, de resto, com uma estrutura interdisciplinar muito inovadora. Fica também no campus um museus em homenagem a J.F. Kennedy com um esplêndido edifício, assinado pelo arquiteto Pei (o da pirâmide do Louvre). O segundo evento foi a contratação de um pró-reitor de assuntos internacionais, com currículo sólido em muitas ideais – o professor Schuyler Korban. Logo abre um centro de estudos chineses. E depois? Quando Matheus estava quase alugando um espaço, aparece a oportunidade de transformar a iniciativa na Tiradentes Institute, associado à Universidade de Massachusetts, dentro do campus de Boston. Foi nos últimos dias de maio a assinatura oficial do convênio que criou o instituto. Quando ficar pronto o espaço, poderão começar as atividades de intercâmbio e tudo o mais que oferece uma presença estrangeira em Boston – talvez um desafio ainda maior. Não por acaso, a cerimônia coincidiu com o congresso da NAFSA, uma organização voltada para atividades de intercâmbio entre países e universidade do mundo inteiro. Estima-se que havia cerca de 15.000 participantes, de muitas dezenas de países – e mais as universidades americanas. Sendo assim, compareceram à festa brasileiros, brasilianistas, embaixador e um diretor da Capes (a nota dissonante foi a péssima qualidade da caipirinha local). O MEC estava presente na NAFSA, representado por mais de vinte universidades brasileiras. Com tudo, além da Faap, só a Tiradentes tinha estande próprio – bem instalado e mostrando um vídeo da universidade. Dado o inusitado da situação, a pergunta inevitável dos que nele paravam não poderia deixa de ser “Where is Aracaju?”.  

01/07/2015

Therezinha Cunha

Parabéns Prof. Uchôa, acompanho sua garra, sua luta a muitos anos.Estava no Plenário do então CFE quando da transformação da sua tão sonhada Universidade. Pude acompanhar de perto como foi difícil a caminhada para chegar até lá. Fico orgulhosa de hoje estar lendo fatos tão bonitos a Tiradentes com Campus em Boston. PARABÉNS PROF. UCHÔA, tenho muito orgulho de fazer parte dessa história.

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