Com a crise econômica e a redução do número de vagas do Fies (Financiamento Estudantil), do governo federal, as universidades particulares tiveram que criar alternativas para atrair e manter alunos.
Programas de bolsas e parcelamento das mensalidades foram as principais opções para os estudantes que não tinham condições de pagar o valor integral do curso.
"O número de ingressantes nas faculdades particulares diminuiu porque os alunos precisam desse incentivo para entrar nos cursos", disse o diretor executivo da ABMES (Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior)", Sólon Caldas. Segundo dados da associação, o número de novos contratos do Fies caiu de 731 mil, em 2014, para 315 mil, em 2015, e 325 mil, em 2016.