Em entrevista, o diretor executivo da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior, Sólon Caldas, comenta a crise no sistema de financiamento estudantil, que em 2016 custou R$ 32,2 bilhões para o Tesouro Nacional. Com a crise econômica, o custo do programa fez o Fies encolher.
"O Fies e o ProUni são dois programas bem sucedidos que o Governo Federal apostou, investiu, e que proporcionaram aos jovens de baixa renda ter acesso ao ensino superior, o que até então não se tinha. O financiamento estudantil é um modelo diferente do ProUni por que ele não trata de bolsas 100% pagas pelos governo, e sim da contratação por parte do aluno de um recurso que ele vai ter de devolver posteriomente à sua formação", explicou Caldas.