Os quadrantes híbridos da educação superior brasileira

Guia prático com caminhos possíveis

Ao perceber que o conceito de Quadrantes Híbridos, lançado pela ABMES em novembro de 2021, havia começado a se materializar em ações dentro das Instituições de Educação Superior (IES) e que, naturalmente, inúmeras dúvidas sobre a sua implementação surgiriam, a Associação organizou, em parceria com a DreamShaper, um Grupo de Trabalho (GT) para esclarecer e aprofundar as questões decorrentes da implementação dos quadrantes híbridos, bem como trazer cases de instituições que já iniciaram o processo de organização das suas atividades de ensino-aprendizagem nesse novo formato, dos quadrantes. 

Este e-book tem a proposta de esclarecer as principais dúvidas e dores encontradas pelas IES e discutidas no GT, que vão desde aspectos regulatórios, passando pela reorganização dos projetos pedagógicos até a formação docente.


Apresentação 

Capítulo I – Principais dúvidas das Instituições de Educação Superior 

  • Por onde começar a implementar os quadrantes híbridos? 
  • Devo fazer adequações no Projeto Pedagógico de Curso (PPC) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) para iniciar o trabalho nos quadrantes híbridos? 
  • Para implementar os quadrantes híbridos nos meus cursos, preciso mexer nas matrizes curriculares? Qual componente curricular é mais indicado para aplicação? 
  • Sou credenciado apenas para o ensino presencial, mesmo assim posso implementar os quadrantes híbridos? 
  • Qual o impacto na carga horária das disciplinas na implementação dos quadrantes híbridos? 
  • Presencial assíncrono conta como carga horária EAD? Como evidenciar o trabalho e a carga horária para fins de regulação? Precisa ter a hora cheia atribuída ao docente? 
  • Quais metodologias posso utilizar na implementação dos quadrantes híbridos? 
  • Posso utilizar os quadrantes híbridos para potencializar a aprendizagem dos meus estudantes? O engajamento dos meus estudantes vai aumentar com a implementação dos quadrantes híbridos? 
  • Qual o impacto na aprendizagem do aluno sair de um modelo tradicional de ensino para um modelo adotando os quadrantes híbridos?
  • Como garantir o engajamento de professores nas mudanças de carga horária e adoção de novas metodologias e tecnologias? 
  • Por que não encontro os quadrantes híbridos e nem o termo híbrido nas portarias do Ministério da Educação? 
  • Devo fazer grandes investimentos ou adequações nos espaços físicos para o trabalho nos quadrantes híbridos? 
  • A curricularização da extensão pode ser uma oportunidade para aplicação eficiente dos quadrantes híbridos? 

Capítulo II – Na Prática - Conheça os cases das Instituições participantes do Grupo de Trabalho 

  • Grupo Tiradentes 
  • UniCEUB 
  • UniCarioca 
  • Ser Educacional 
  • Senac/PR 
  • UNIUBE 
  • Ecossistema Brasília Educacional 

Capítulo III – 2022: O fim da pandemia e a consolidação de tendências na Educação Superior

Capítulo IV – Parecer CNE/CP nº 14/2022 

Anexo – Para além dos quadrantes híbridos – tendências 


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