Mais de 900 mil vagas foram abertas para cursos de graduação a distância no primeiro semestre deste ano. Mas conselhos profissionais de várias áreas, como farmácia e odontologia, começaram a barrar o registro dos estudantes, alegando que esse tipo de ensino não garante que os formados tenham aulas práticas.
A Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES) defende o ensino a distância e entrou na justiça contra os conselhos. “A posição desses conselhos está totalmente equivocada. A Associação já entrou com ação judicial contra os conselhos que deliberaram dessa forma por eles extrapolarem o seu limite de atuação. O conselho tem que se ater a fiscalização da profissão e não da formação acadêmica e a forma que o aluno escolhe para aprender” diz Sólon Caldas, diretor executivo da ABMES.
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