O brasileiro do século
Filho de professores primários, o geógrafo Milton Santos é o que se pode chamar de gênio feito em casa. Não precisou frequentar nenhuma escola para aprender o bê-á-bá. Aos cinco anos, já lia e escrevia um exímio português, que aprendeu com os pais. A alfabetização precoce foi só um presságio do que estava por vir. Aos oito, dominou a álgebra e deu os primeiros passos no idioma francês. Quando assoprou dez velinhas, enfim, foi posto num colégio para cursar o ginásio. Já não era sem tempo. No Instituto Baiano de Ensino, de Salvador, internato frequentado por filhos da classe média, o menino negro - nascido a 3 de maio de 1926, em Brotas de Macaúba, na Chapada Diamantina (BA) - já se destacava por seu brilhantismo intelectual (de resto, comprovado pelos 14 títulos de Doutor Honoris Causa que ele recebeu mais tarde, a maioria no Exterior).
O Prêmio Milton Santos
A Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES) institui em 2004 o Prêmio Milton Santos de Educação Superior como forma de reconhecer o mérito de personalidades que contribuem e/ou contribuíram para o engrandecimento e aprimoramento da educação superior no Brasil.
O Prêmio abrange as seguintes categorias: administração de instituições de ensino superior, gestão empresarial e desempenho na área política.
Simone Silva
Coordenadora de Relacionamento
(61) 3961-9832
Márcia Marques
Consultora de Relacionamento
(61) 9 9117-7849
Dalliane Sales
Analista de Relacionamento
(61) 9 9637-1584