Seminário Nacional - Instituto Lobo

| Categoria: Parceiros

Seminário Nacional - "Os principais modelos e tendências internacionais das melhores instituições de ensino superior: as IES públicas e privadas brasileiras podem se orientar pelos indicadores e características de sucesso de instituições estrangeiras líderes?" 

 

Data: 29 a 31 de maio de 2012

Inscrições: antecipadas com desconto até 20 de abril. Prazo final: 18 de maio de 2012.

Mais informações: www.institutolobo.org.br ou (11) 4796-2811.

Público Alvo: Gestores superiores de universidades públicas, comunitárias e confessionais, bem como das IES com ambições que vão além do ensino e que tenham poder de decisão institucional: reitores, vice-reitores e pró-reitores (em especial das áreas de Planejamento e Desenvolvimento) e dirigentes das mantenedoras (presidentes e diretores executivos).

Associados ABMES têm desconto especial para inscrições antecipadas (até 20 de abril)

 

Na última década, que na verdade iniciou um novo milênio, houve uma consolidação dos estudos e experiências internacionais de gestão universitária, em especial nos países que estão na fronteira do desenvolvimento econômico e tecnológico mundiais.

Estudos e documentos apontam contrastes em relação às missões tradicionais anteriormente adotadas pelas principais Instituições de Ensino Superior (IES) do mundo em razão das mudanças pelas quais passaram a sociedade, a economia e a tecnologia.

Tudo isso influenciou diversas mudanças nas políticas públicas para o ensino superior desses países bem como alterou, profundamente, o clima organizacional e a própria gestão das principais universidades que desenvolveram planejamentos e introduziram novidades em suas estruturas, processos e relações com os diferentes atores da sociedade e, como consequência, se mantiveram ou alcançaram o topo dos rankings mais respeitados.

Há um tripé praticamente consensual que ampara a visão de futuro, os objetivos e as ações das IES líderes: competitividade, sustentabilidade e autonomia.

Apesar disso, essas instituições não adotaram uma trajetória única. As diferentes estratégias ou oportunidades que serviram de eixo central para as diferentes propostas estavam relacionadas ao contexto regional e à dinâmica das relações legais e financeiras dos órgãos fiscalizadores e apoiadores de cada instituição (ou de setores dentro delas) para obter seus excelentes resultados.

Entretanto, há elementos comuns que unem as Instituições de Ensino Superior, públicas e privadas, que despontaram em ambiente extremamente combativo (para atração dos melhores talentos e de mais recursos) que geraram indicadores (quantitativos e qualitativos) capazes de nortear os pilares dos planos de desenvolvimento das IES em todo mundo que desejem alcançar objetivos semelhantes.

Uma das características que se aplicam a todas elas é a diminuição da dependência de suas principais fontes de receitas que eram, majoritariamente, as verbas de pessoal e custeio advindas dos governos para as instituições públicas e as mensalidades ou fundos de financiamento aos estudantes para as instituições privadas.

Como se caracterizam as ênfases das novas missões das melhores universidades e como isso se reflete na estrutura organizacional, nas políticas de gestão, na distribuição de receitas e despesas, na relação com os diferentes segmentos da sociedade, nos mecanismos de avaliação e incentivo ao desempenho de docentes, discentes e dirigentes dessas instituições?

Como as instituições brasileiras podem analisar seu funcionamento e seus desafios à luz dessas experiências mundiais, praticando o benchmarking e colocando-se à frente de suas congêneres no contexto latinoamericano?

O Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, da Ciência e da Tecnologia apresenta o Seminário Nacional sobre o tema “OS PRINCIPAIS MODELOS E TENDÊNCIAS INTERNACIONAIS DAS MELHORES INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: AS IES PÚBLICAS E PRIVADAS BRASILEIRAS PODEM SE ORIENTAR PELOS INDICADORES E CARACTERÍSTICAS DE SUCESSO DE IES ESTRANGEIRAS LÍDERES?” para discutir com os gestores das IES brasileiras, públicas e privadas, as alternativas claras e mensuráveis para as diferentes instituições, levantando a conveniência e as dificuldades presentes no Brasil para a implantação destas estratégias, as resistências externas e internas às mudanças e as formas possíveis de contorná-las sem fugir da missão essencial das universidades.



São Paulo/SP



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